quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Animal Planet estréia a minissérie Oceanos de Sangue


Em 2009, o longa-metragem vencedor do Oscar The Cove chamou a atenção do mundo para a o extermínio indiscriminado de grandes grupos de golfinhos no Japão. Ric O´Barry, ativista e membro da equipe de Mamíferos Marinhos do Earth Island Institute, esteve à frente da produção do filme e agora volta a tratar do tema na minissérie exclusiva do Animal Planet, OCEANOS DE SANGUE.

Dividida em três episódios e com estreia quinta-feira, 16 de fevereiro, às 23h, OCEANOS DE SANGUE é a continuação da viagem iniciada em The Cove. Junto com seu filho, o cineasta Lincoln O´Barry, Ric volta a Taiji, no Japão, onde vinte mil golfinhos são mortos por ano. Pai e filho revisitam esta pequena enseada e descobrem que a prática brutal continua, apesar da repercussão do filme que colocou o mundo todo contra os caçadores.

Ric e Lincoln seguem para as Ilhas Salomão - um país formado por cerca de mil ilhas no Pacífico Sul e que hoje serve como entreposto do comércio de carne e dentes de golfinhos. Nas ilhas, a comercialização dos animais mortos não só é legal, como também muito lucrativa. O vendedor mais importante do local diz estar disposto a abandonar o comércio de golfinhos, o que seria um passo importante para colocar fim na matança dos animais. Entretanto, para isso, Ric e sua equipe devem intermediar um acordo com os caçadores de golfinho nativos, que têm na atividade a base de seu sustento.

"Meu pai pode dizer com propriedade o quanto os golfinhos são extraordinários porque trabalhou quase cinquenta anos como treinador destes animais e foi um dos responsáveis pelo grande sucesso de Flipper. Ele passou as últimas quatro décadas tentando se redimir por ter parte do confinamento de golfinhos em cativeiros", diz Lincoln O´Barry.

"Os golfinhos são muito inteligentes, criaturas complexas que devem nadar livres", afirma Ric O´Barry. Viver em confinamento causa privação sensorial e angústia para estes animais. ''A coisa mais importante que podemos é mostrar ao mundo projetos como OCEANOS DE SANGUE para que todos nós tomemos atitudes contra estas práticas."

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Animal Planet estréia a minissérie Oceanos de Sangue


Em 2009, o longa-metragem vencedor do Oscar The Cove chamou a atenção do mundo para a o extermínio indiscriminado de grandes grupos de golfinhos no Japão. Ric O´Barry, ativista e membro da equipe de Mamíferos Marinhos do Earth Island Institute, esteve à frente da produção do filme e agora volta a tratar do tema na minissérie exclusiva do Animal Planet, OCEANOS DE SANGUE.

Dividida em três episódios e com estreia quinta-feira, 16 de fevereiro, às 23h, OCEANOS DE SANGUE é a continuação da viagem iniciada em The Cove. Junto com seu filho, o cineasta Lincoln O´Barry, Ric volta a Taiji, no Japão, onde vinte mil golfinhos são mortos por ano. Pai e filho revisitam esta pequena enseada e descobrem que a prática brutal continua, apesar da repercussão do filme que colocou o mundo todo contra os caçadores.

Ric e Lincoln seguem para as Ilhas Salomão - um país formado por cerca de mil ilhas no Pacífico Sul e que hoje serve como entreposto do comércio de carne e dentes de golfinhos. Nas ilhas, a comercialização dos animais mortos não só é legal, como também muito lucrativa. O vendedor mais importante do local diz estar disposto a abandonar o comércio de golfinhos, o que seria um passo importante para colocar fim na matança dos animais. Entretanto, para isso, Ric e sua equipe devem intermediar um acordo com os caçadores de golfinho nativos, que têm na atividade a base de seu sustento.

"Meu pai pode dizer com propriedade o quanto os golfinhos são extraordinários porque trabalhou quase cinquenta anos como treinador destes animais e foi um dos responsáveis pelo grande sucesso de Flipper. Ele passou as últimas quatro décadas tentando se redimir por ter parte do confinamento de golfinhos em cativeiros", diz Lincoln O´Barry.

"Os golfinhos são muito inteligentes, criaturas complexas que devem nadar livres", afirma Ric O´Barry. Viver em confinamento causa privação sensorial e angústia para estes animais. ''A coisa mais importante que podemos é mostrar ao mundo projetos como OCEANOS DE SANGUE para que todos nós tomemos atitudes contra estas práticas."

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